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28/05/2024

Prefeito de Guaporé relata situação de calamidade do estado do RS na Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios

Valdir Fabris aproveitou a oportunidade para relatar sobre as dificuldades que a maioria dos municípios gaúchos estão enfrentando em função da grande destruição causada pelas enchentes

O Presidente da Associação Municípios da Encontro Superior do Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul (Amesne) e prefeito de Guaporé, Valdir Fabris, esteve participando da XXV Marcha em Defesa dos Municípios a Brasília.

Fabris aproveitou a oportunidade para relatar sobre as dificuldades que a maioria dos municípios gaúchos estão enfrentando em função da grande destruição causada pelas enchentes. Segundo o presidente da Amesne a Marcha foi uma oportunidade de estar junto com outros prefeitos e também fazer contatos com ministérios e autoridades federais no sentido de reforçar a necessidade de recursos para que as prefeituras possam restabelecer um mínimo de normalidade nas cidades.

“Estamos vivendo uma situação nunca imaginada, não imaginava que dentro dos meus oito anos de prefeito nós pudéssemos conviver com isso. A preocupação, em primeiro lugar, foi salvar vidas, dar abrigo e alimento aos desabrigados. Agora estamos recolhendo os entulhos espalhados pelas cidades e refazendo, dentro do possível, as ligações rodoviárias”, disse o presidente da Amesne.

Boletim da Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que são 469 municípios afetados, segundo a Defesa Civil Estadual. Destes, 418 tiveram decretação de anormalidade feita pelo governo estadual, sendo 340 Municípios em situação de emergência e 78 em estado de calamidade pública.

“Nós como representantes de uma entidade precisamos estar aqui e dialogar com todos. Precisamos, o Rio Grande do Sul precisa de ajuda financeira, todo Brasil está colaborando com alimentos, com roupas, com voluntários, mas agora o nosso problema também é financeiro. Poderemos ter em curto espaço de tempo muitos desempregados porque cada 10 empresas 09 foram afetadas e elas precisam de auxílio dos governos para manter suas atividades e os empregos.

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